Entrevista — por Isabel Carlos
Entre os dias 9 e 13 de Outubro, trocamos estas palavras por email, pelo meio houve algumas emendas, poucas, clarificações e telefonemas. No dia 19 de Outubro, encontrámo-nos, lemos em conjunto e tomámos e decisão de enviar para a Contemporânea.
Entrevista — por Maria Beatriz Marquilhas
Vencedora da última edição do prémio EDP Novos Artistas, Claire de Santa Coloma só precisa "de um espaço e de luz natural" para fazer as suas esculturas.
Entrevista — por Antonia Gaeta
O percurso artístico de Marilá Dardot caracteriza-se pela presença de um vocabulário plástico que se encontra no limiar do poético e do literário, onde há espaço para o questionamento da linguagem e o seu uso.
Crítica — por Isabel Nogueira
O Museu de Arte Tecnologia e Arquitectura abre as portas na rentrée das exposições com duas mostras que, a seu modo, procuram interrogar a contemporaneidade e o lugar.
Crítica — por Sérgio Fazenda Rodrigues
A exposição foi concebida com a curadoria partilhada de João Ribas e Delfim Sardo e, com base numa pesquisa documental feita no acervo do artista, junto do Canadian Centre for Architecture - C.C.A. (em Montréal), dá-nos um olhar sobre o trabalho e o pensamento de Gordon Matta-Clark.
Crítica — por Isabel Nogueira
João Queiroz (n. 1957) apresenta um conjunto de pinturas na Galeria Vera Cortês, no qual, segundo o próprio artista, teve presente o tema do limite, da fronteira, da porosidade ou do muro.
Crítica — por Sara Castelo Branco
É numa imagem em inverso que Spell Rell (2017) se dá primeiro a ver: observamos soldados guineenses revezados por entre os troncos de várias árvores numa perspectiva invertida de cima para baixo.
Crítica — por Susana Ventura
A metamorfose é, certamente, uma forma de resistência à morte, uma reinvenção de outra forma de vida e, nesse sentido, uma resistência ao presente, que deixa de existir enquanto tempo linear.
Crítica — por David Silva Revés
Sente-se, na pintura de José Almeida Pereira, as marcas de um olhar atento. Perscrutador. Naquilo em que a atenção tem de tempo, de demora e paragem.
Ensaio — por Eliana Sousa Santos
O percurso de arte pública da mais recente edição do festival Walk & Talk Açores [W&T], foi comissariado pela plataforma KWY.studio—um colectivo de arquitectos, artistas e curadores.
Ensaio — por Hugo Canoilas
Quando, em 2010, visitei o estúdio de Chiara Fumai, deparei-me com uma narrativa de carácter biográfico que albergava a sua produção.
Ensaio — por Luísa Cardoso
Pensar a relação do Walk & Talk (W&T) com a comunidade da ilha de São Miguel, nos Açores (ou qualquer outra relação entre arte e comunidade) será, antes de mais, questionar essa equação — levantar perguntas, mais do que avançar respostas.
Artigo — por João Seguro
Livros: "CORNER, Drawings and objects", "Longe do pintor da linha rubra", "Luta ca caba inda. Time Place Matter Voice. 1967–2017. A collective book", "Eduardo Batarda – MISQUOTEROS, A Selection of T-Shirt Fronts"
Artigo — por Susana Mendes Silva
O EMPTY CUBE é um projecto expositivo de uma noite que começou em Outubro de 2007 com dois Joões: o João Silvério e o João Seguro.
Crítica — por Sofia Nunes
Shit-baby and the crumpled giraffe, 2017 dá nome à primeira exposição individual de Naufus Ramírez-Figueroa em Portugal, produzida pela Kunsthalle Lissabon de João Mourão e Luís Silva.
Entrevista — por Sofia Nunes
A artista Sharon Lockhart (n. 1964), residente em Los Angeles, regressa a Lisboa com uma nova exposição Os Meus Pequenos Amores / My Little Loves, comissariada por Pedro Lapa e produzida pelo Museu Coleção Berardo.