Contemporânea#2

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Deriva Urbana: Lisboa tem como editor convidado Sérgio Fazenda Rodrigues e foca-se na cidade de Lisboa, tendo como referência a ideia de Dérive. Entendida na lógica de Guy Debord, enquanto processo de apropriação espacial, a Dérive surge como uma deambulação onde se opera o (re)conhecimento de um dado território.

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Baseada nos afetos e nas empatias que se estabelecem com diferentes locais, o que emerge é uma cartografia complexa de importâncias e afinidades. Nesse sentido, mais do que mapear o traçado geométrico da cidade, ou mensurar as distâncias e os caminhos entre diferentes zonas, o que se demarca é a intensidade de cada parte, o carácter do seu conjunto e um grupo de relações que não se articulam de modo directo, ou linear.

Neste número, pretende-se analisar a forma como as dinâmicas associadas ao campo das artes visuais influem na cidade de Lisboa, na sua vivência e no seu desenvolvimento. Sob a feição da Dérive, deseja-se entender um grupo de situações que existem no presente, que se podem ligar ao passado e projectar no futuro.

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