Crítica — por Nicolas de Oliveira e Nicola Oxley
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Na sua introdução a Collecting the New: Museums and Contemporary Art, o teórico Bruce Altshuler nota que “a colecção e a preservação de objectos tem sido tradicionalmente identificada como uma, senão a principal, função do museu, mas a discussão no seio dos museus e da arte contemporânea tem-se focado sobretudo nas questões de display e exposição”.
Crítica — por Markéta Stará Condeixa
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Pedro Neves Marques, artista e escritor, é um dos poucos artistas portugueses que lida activamente com os temas do ambientalismo e da ecologia e as suas relações com os ecossistemas naturais, fontes de energia, gestão e políticas energéticas.
Crítica — por Susana Ventura
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Talk Tower for Ingrid Jonker é uma obra de Ângela Ferreira datada de 2012, que se encontra, pela primeira vez, exposta em Portugal na Appleton Square. A instalação, dedicada à poetisa Sul-Africana Ingrid Jonker, é composta por uma escultura, um conjunto de desenhos, um conjunto de fotografias e som, que se propaga pelo espaço, elementos habituais nas composições desta artista e que, neste espaço, se encontram, cuidadosamente, distribuídos por duas salas.
Crítica — por Isabel Nogueira
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O Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas, em São Miguel, Açores, tem patente, sob curadoria de Carolina Grau, a primeira exposição exclusivamente dedicada ao vídeo. Esta mostra reúne uma escolha cuidada, realizada a partir das Colecções Maria & Armando Cabral (Lisboa) e Cal Cego (Barcelona).
Crítica — por Sofia Nunes
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Naquela que é a sua primeira exposição individual em Lisboa, comissariada por Rita Fabiana, a convite do Museu Calouste Gulbenkian em parceria com a Bergen Kunsthall, Emily Wardill apresenta um conjunto de novos trabalhos que vêm interrogar a materialidade do objeto artístico.
Crítica — por Inês Geraldes Cardoso
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A coletividade cultivada através de uma vida partilhada deve tornar-se ‘corporativa e corpórea; carnal.’ Esta é uma de várias divagações revolucionárias na peça de André Guedes, Nova Árgea, que poderia ser adotada enquanto refrão de Greater than the Sum, a exposição curada por João Mourão e Luís Silva.
Crítica — por Eva Oddo
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Parece que, hoje em dia, todos querem ser curadores e que se pode fazer curadoria de tudo. Aqui há uns anos atrás apareceu no The New Yorker uma vinheta com um homem e uma mulher a conversarem numa festa, com ele a dizer: “I curate children’s parties”. Mas o que é que um curador faz exactamente?
Crítica — por Sara Castelo Branco
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É justamente a partir da filiação simbólica a este processo sinergético e a uma igual concepção morfogenética – isto é, do “desenvolvimento da forma”, do conjunto de leis que presidem a um processo sistémico de composição orgânica e molecular de um corpo, que é possível perspectivar a proposição curatorial ideada por Paulo Mendes para a exposição Them or Us!
Crítica — por José Marmeleira
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Tudo o que é profundo ama a máscara é uma exposição que reúne António Neves Nobre e Rita Ferreira numa exploração livre da natureza e das condições de possibilidade da pintura.
Crítica — por Sérgio Fazenda Rodrigues
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Pele e Pedra é uma exposição que apresenta um conjunto de 10 filmes e vídeos de Ana Rito nas instalações do Forte da Graça, em Elvas. Estas obras, que têm origem em anos diferentes, integram a Coleção António Cachola e vêm a sua exibição enquadrada na celebração dos dez anos do M.A.C.E. 
Crítica — por Miguel Mesquita
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A inauguração do espaço de arte na Quinta do Quetzal surgiu, nos meios de comunicação social, sob cabeçalhos pretensiosos, alguns mesmo espampanantes, mas a notícia ecoou, quase exclusivamente, sobre a comunidade artística.
Crítica — por Maria Beatriz Marquilhas
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A memória é qualquer coisa que nos interpela. E por vezes é algo que pomos em prática com empenho, é um exercício do desejo.
Artigo — por João Seguro
Livros: "You're Living for Nothing Now", "História da Falta", "Empty Room", "Serialismo e Experimentação em Portugal", "Medida Incerta", "Duplo vê – O Tautólogo", "Joaquim Rodrigo a contínua reinvenção da pintura"
Artigo — por Zohar Yanko
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Há alguns meses fui ver Capture Practice, uma performance de Arkadi Zaides apresentada no Festival Temps d’Images em Lisboa. No antigo e grande palácio no Príncipe Real com alguns dos meus colegas de escola, aparentemente estávamos todos a observar a mesma coisa: no ecrã da esquerda passavam imagens de pessoas numa zona de conflito, no da direita o performer traduzia simultaneamente aquelas imagens para língua gestual, usando os seus movimentos para desenhar uma cartografia de conflito, violência e sofrimento.
Crítica — por Vítor Belanciano
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O artista chileno, a residir em Nova Iorque, parece constituir um dos últimos exemplos da crença de que a arte pode contribuir para mudar o mundo. Como? Criando, por exemplo, dispositivos que nos permitam recuperar o respeito perdido pelas imagens, como em Shadows, a instalação patente em Lisboa.
Crítica — por Sérgio Fazenda Rodrigues
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Atento à forma como o som marca e constrói a perceção do espaço, João Onofre apresenta a instalação Untitled (Orchestral) na Sala das Caldeiras do antigo edifício da Central Eléctrica de Lisboa - MAAT.
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